Effectiveness of the 40-Minute Handmade Manikin Program to Teach Hands-on Cardiopulmonary Resuscitation at School Communities.

Bystander training in cardiopulmonary resuscitation (CPR) is crucial to improve the victims' survival and quality of life after sudden cardiac arrest. This observational study aimed to determine the success rate of 2 different programs of CPR training for children, adolescents, and adults in school communities. We assessed the development and acquisition of the following CPR skills: checking local safety, assessing victim's responsiveness, calling for help, assessing victim's breathing, and performing chest compression (hands and straight arms placement on the chest, compression velocity, depth, and chest release) using a 40-minute program with handmade manikins or the 120-minute program using intermediate-fidelity manikins. There were 1,630 learners (mean age 16 years, 38% male) in the 40-minute program, and 347 learners (mean age 27 years, 32% male) in the 120-minute program. The lowest successful pass rate of learners that developed CPR skills was 89.4% in the 40-minute program and 84.5% in the 120-minute program. The chances of success increased with age in the same program (compression rate and depth). The success rate also increased with the more extended and intermediate-cost program at the same age (assessing victim's responsiveness, calling for help, and assessing the victim's respiration). In conclusion, a 40-minute and cheaper (low-cost handmade manikin) CPR program was adequate to develop and acquire the overall CPR skills for ≥89% at school communities, independently of gender. However, some individual CPR skills can be further improved with increasing age and using the longer and intermediate-cost program.

Estudo do perfil lipídico em mulheres com câncer de mama / Lipidic profile study of women with breast cancer

Foi estudado o perfil lipídico de 59 mulheres climatéricas com câncer de mama (grupo I) e de 56 mulheres climatéricas sem evidência clínica ou radiológica de câncer de mama (grupo II) como controle, para avaliar se existe alteraçao dos lípides séricos em pacientes com câncer de mama. Os dois grupos foram constituídos por mulheres da mesma faixa etária e com índice de massa corpórea semelhante. As mulheres nao haviam recebido terapia de reposiçao hormonal e os casos de câncer correspondiam a estádios I, II e III. O perfil lipídico foi baseado na determinaçao de colesterol total, triglicérides, LDL, HDL, VLDL e índices de Castelli I e II. Em nenhum dos parâmetros pesquisados houve diferença estatística entre os grupos, e desta forma pode-se concluir que pacientes com formas nao metastáticas de câncer de mama nao apresentam alteraçao de seu perfil lipídico quando comparadas a grupo-controle.

Câncer de vulva na Clínica ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo / Vulvar cancer in the clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo

Estudamos 58 casos de câncer da vulva (1974/1990). O tipo histológico mais comum foi o carcinoma (91,3 por cento); a idade média foi 59,5 anos (30 a 91); o sintoma mais assíduo foi prurido; o local mais freqüente da neoplasia foi o pequeno lábio Ó direita; e o aspecto mais encontradiçäo a ulceraçäo. Em 12 por cento dos casos a forma era in situ, nessas, o tamanho da lesäo era menor que 2cm em 85,7 por cento e eram mais freqüentes áreas discrómicas e a multicentricidade. Nos invasores, em 51,7 por cento havia linfonodos suspeitos e em 22 por cento bilateralidade dos mesmos. Em 51,7 por cento havia outras vulvopatias associadas; a mais freqüente das quais eram as distrofias hiperplásicas. O exame subsidiário mais útil foi o teste de Collins (azul de toluidina). Os estádios 0 = 12,1 por cento; microinvasor = 3,4 por cento; I = 27, 5 por cento; II = 20,7 por cento; III = 31 por cento e IV = 5,2 por cento. O tratamento nas formas in situ, foi ou vulvectomia simples ou exerese nas formas nÒo multicêntricas. Nas invasoras efetuamos vulvectomia radical em 46,6 por cento das ocasiöes. A reconstruçäo com recursos de cirurgia plástica tem sido cada vez mais utilizada. A complicaçäo mais comum foi a necrose de retalho. A radioterapia pós-operatória foi indicada quando havia linfonodos metastáticos. A sobrevida foi de 85 por cento nos estádios I; 66,7 por cento no II; 36,8 por cento no III e 0 no IV.